"Perdi a voz e resolvi escrever."



20 agosto, 2008

Sem sono e dilemas.

Insônia me carrega, na madrugada sem fim, me fazendo chorar de todas as partes, na sala de estar, quartos, o que eu faço com meu espelho? Quantas pessoas ainda? Enganar ou enganado-me
É um silencio que me leva crer que não existe cura para essa doença.
Eu já dei voltas em mim mesmo e dancei com sobras desconhecidas, me diga qual é o segredo? Eu preciso aprender, eu tenho medo, de ter medo, amanha eu não sei se estarei acordado, e se você ainda será meu? Será meu amor, meio, concluído que seja eu corro buscando inspirações, mas é apenas meu cotidiano escrito com o coração, esse que se afoba, e se afoga por acreditar, passe a chave não agora não? Perturbado, enlouquecido, as vozes não param, eu grito, de dor, por responder erradas as minhas perguntas, estou parando sou apenas uma velha ferrovia, que de pessoas se abastece a grandes passeios ao passado. Dos que evitamos lembrar, eu te faço chorar? Eu te faço ter algum sentimento? Sem coerência você pode até afirmar, então me diz.
O que nessa vida segue corretamente.
Sim voe, voe, afastando-se. Ainda estou pregado a promessas que não cumpri, não sou eu, não sou eu, são as musicas tristes que tocam.

Guilherme Albinno

Um comentário:

ana disse...

Ah! Mas esse será sempre um de meus favoritos. ;)