"Perdi a voz e resolvi escrever."



20 agosto, 2008

Alasca central


Eu não sei se vai chover ou não, mas está tão frio, eu nem sei como fumar aqui nessa solidão. Você nao me ligou e eu acabei esquecendo meu casaco. A madrugada se torna cada vez mas melo dramatica e meus olhos se cansam de buscar teu cheiro e eu comesso a confundir carinhos com promessas de amor, talvez eu tenha tomado mais de 5 copos mas estou de pé. Eu queria tanto gritar teu nome, mas é o singelo silencio que me guarda que te protege. Eu seria tão homem, como seria tão rato por você. os ventos do norte sul leste e japão vem me visitar envolve-se perde-se como braços pernas e caricias, o Alasca central é no apartamento 753 lá o mundo é sozinho e nostagico o frio é quase isuportavel e as historias escondidas se tornam um hoje amanhã de ontem, porque não ha alguem não ha ninguem. A não ser um grande pote de saudades do lado tédio proximo do microondas. Diz a velha musica cantada pela mente. Que não me basta a primavera outono, que não me vale um simples amor de verão, que inverno é bom quando se tem calor.
Siga a rotina siga os dias, não perca as horas não seja desagravel.Sorria sorria.

Mas omitir fatos, não faz parte do meu show, não se encaixa no meu carater, não se acostuma com a conciência, não debate com meus gostos, não se adapta no meu jeito de amar. Alasca central é o frio que ficou, na esperança de continuar.


Guilherme Albinno

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