"Perdi a voz e resolvi escrever."



04 agosto, 2010


não minta sobre o que não quer que eu veja. eu mergulharei no escuro, mais voltarei para te mostrar os mesmos olhos que um dia abandonas-te com um simples acenar de costas. sinceramente se fosse para ficar sozinho eu ficaria do lado de fora, não de frente para você dentro do seu silencio. se o passado se confronta com suas perguntas atuais, e as duvidas se tornam momentâneas, talvez algo esteja realmente correto. eu fico imaginando porque certas palavras me agredim tanto, quanto pessoas se tornam tão menores logo depois de dizê-las. fico a pensar também que quando não há mais segredos, o fim de um livro esta está terminado, a conclusão de um final feliz, vai de cada momento e de cada interpretação.

sonhadores, viventes de amor. lágrimas e sentimentos a flor da pele. textos claros, e tão difíceis de ser compreendido. mesmo que a felicidade esteja a um passo da curiosidade, podem se perder e se tornar pó, assim completando uma mala cheia de lembranças, sem um inicio, sem nada.
mas o querer se torna repentino, o fuga se torna um única saída, a regressão é quase obrigatória, e uma atitude se torna inigualável, onde a rota de vidas, se torna um mar e vários oceanos.

quando não controlamos nossos demónios, não saberemos estabelecer o coerente, nos tornamos vulneráveis, mas a solução vêem quando não tememos a verdade, e por uma simples versão colocaremos uma mascara no agora, para termos apenas dois minutos a se pensar numa vida inteira.

o tempo, é simplesmente estar presente, sem datas, sem minutos sem medo. enquanto no amor, as palavras se interferem em mudanças, continuamente, loucamente e interminavelmente.




... Em uma grande busca de nós mesmos em outros olhos. G.

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