Ainda busco dentro de mim o nosso entendido pelo silencio prolongado, estou sonhando com um dia desses uma tarde qualquer com você em meus braços, mas o mundo está rodando e numa velha musica eu te busco, porque aqui esta nublado, e esta chovendo dentro do meu quarto, estou chorando, em lagrimas afinadas, eu continuo aqui, te amando te perdendo te ganhando, e se você não tivesse me encontrado eu teria te encontrado.
Sinto falta dos soluços, e dos suspiros que não pude ser homem suficiente para aguentar, não pense que foi covardia, mas meu coração não agüentaria te ver fechar os olhos num longo adeus, eu quero te escutar, mas meu choro se perde esquece que eu ainda posso te amar e te querer, eu deveria entender seu momento porque todos os meus você entendeu, eu deveria sorrir, mas a ausência me mata me guarda esperando alterando não querendo insistindo na volta dos que já foram, amando amando me deixando.
"Não existe uma única forma, como não existe uma única compreenção."
Guilherme Albinno
Guilherme Albinno
3 comentários:
Parece-me que sempre que leio um texto seu, ele vem acompanhado de uma melodia, que vai guiando as palavras e deixa tudo tão bonito.
Adorei, como sempre oras.
''(...) o movimento explica a forma. (...)"
;)
''No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...'
mário quintana.
;)
Postar um comentário